quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Joss Stone - Tell Me What We're Gonna Do Now - Live @ Paradiso Amsterdam...

34

34 vezes Amém!
34 razões para agradecer
34 motivos para florescer
34 chances de recomeçar
34 oportunidades de continuar
34 anos para contar
34 velas para apagar
34 novas formas de amar
Obrigada Senhor!

sábado, 9 de outubro de 2010

sábado, 11 de setembro de 2010

Giulia

Você está adormecida,
um sonho profundo e tranquilo
o sono dos justos
Um dia vamos nos reencontrar, eu sei
descansa flor linda e perfumada
Aos que ficaram resta a saudade e a dor
de não mais te ver sorrir, nesta terra...


sábado, 12 de junho de 2010

Especialmente Rara




Pessoa especial, rara, enraizada no coração de alguém que já deu provas da veracidade dessas palavras, embora tudo tenha ficado muito bem guardado no baú das memórias, vez em quando passamos por lá e relembramos, revivemos, ressentimos...
E outra vez fechamos e voltamos à vida real, apenas notas de uma partitura inacabada da canção preferida mas nunca terminada e jamais executada em público...


quarta-feira, 26 de maio de 2010

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Dúvida, descrença, cepticismo, hesitação, incerteza, enfim faltam palavras pra descrever o que eu senti, talvez um misto de alegria e medo, euforia e apatia, ao mandar embora pra bem longe fantasmas, alucinações, vertigens, teorias paranóicas e apavoradoras, momentos, atos, gestos reais ou irreais que por muito tempo atormentaram meu ser.
Ainda custo a acreditar que tudo não passara de um grande pesadelo, um tormento imaginário, um caos ilusório, tamanha dor por um sonho banal e completamente inofensivo.
Nada mais engraçado, agora, perfeitamente acordada vejo-me sentada na minha cachoeira favorita, no caminho das borboletas, deixando correr por entre as águas, as dores, as tristezas, e tudo que outrora me fez sofrer, a correnteza vai levando pra bem longe e nunca mais vão voltar... Sim eu disse nunca mais.

És Tu?

Se és tu que vens sorrateiro
a passos suaves como um
felino ardil.
Se és tu que chega
harmonioso, encantador
doce e acolhedor.
És tu? Se és tu,
ainda aqui estou
desde a última vez.
Se és tu, pronta
estou a te esperar,
anseio teu chegar.
Pode vir, tu que és
meu único sabor
meu doce amor.
És tu meu encanto
verdadeiro alento,
vem pro nosso canto.
Fazer de novo
meu ser vibrar
chega de saudade.
Vem me carinhar
vem pra me guardar
basta de esperar

sábado, 1 de maio de 2010

sexta-feira, 2 de abril de 2010

E a luz ilumina esse sorriso, cálido, límpido e compassivo
e o sorriso clareia esse caminho, frio, tortuoso, nebuloso
Então o caminho se torna florido, colorido, perfumado
cheiro de alfazema, cores de arco-íris, flor de laranjeira

Os sons se transformam, em melodias, sua voz
sua gargalhada, seu ronronar, sua respiração
música suave, para esses ouvidos que nunca se cansam
jamais desistem de escutar, buscam o seu falar

Seu corpo aquecendo os pés gélidos, que se recusam
a esquentar enquanto você não chegar, os braços
em abraços, as mãos a massagear, acariciar, afagar
acalmar a mente, o coração, o corpo que só quer ser seu.

Corpo que encontrou em seu corpo o contorno perfeito
encaixe exato pra saciar a fome e o desejo de amor
sem fronteiras, amor sem barreiras por vidas inteiras...

quinta-feira, 25 de março de 2010

Incômodo sentimento
Desajeitado sofrimento
Lágrimas ameaçam rolar

Vontade de gritar
sumir, evaporar
e não mais voltar

domingo, 7 de março de 2010

Cantando eu vou

Esse canto que eu canto no meu canto
Esse canto em que encontro o meu canto
Esse canto que acende minha alma
Esse canto que sacia minha sede
Esse canto que me acalma
e me traz paz, alegria tenaz
Canto no meu canto e com encanto
faço o meu ser vibrar em
gratidão, tamanha emoção
No meu canto, canto e encanto
o meu próprio coração

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Tudo Diferente



Todos caminhos trilham pra gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, viu
Eu ligo no sentido da meia verdade
Metade inteira chora de felicidade
A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta...

Você passa, eu paro
Você faz, eu falo
Mas a gente no quarto sente o gosto bom que o oposto tem
Não sei, mas sinto, uma força que embala tudo
Falo por ouvir o mundo, tudo diferente de um jeito bate

Todos caminhos trilham pra gente se ver...

Voz: Maria Gadu

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

E eu que tinha desistido de amar
Eu que tinha desacreditado
da graça de viver uma paixão

Não vislumbrava a menor
possibilidade de vida a dois
não queria sequer ouvir

E eu que tinha deixado de
procurar alguém pra conversas
demoradas e acaloradas

Nem mais esperava o sábado
os domingos eram enfadonhos
e as sextas, eram cinzentas...

Em em meio a todo esse
descrédito, essa deseperança
essa falta de riso e cor

Encotrei o calor, o sabor
o vigor do amor, o beijo
e o melhor companheiro

Que jamais pude imaginar
idealizar, esperar
Confesso custei a acreditar

Mas a realidade é dura
e surpreendente! Encontrei
e hoje vivo esse amor!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Sempre ao Meu Lado

O amor continua ardente
entorpecente, iluminado

Meu amor cada vez
mais adocicado

Amor bem humorado,
sorriso ao meu lado

Sem explicação
chegou e ficou

Pra sempre estará
ao meu lado...

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Ao som de um mar

" ... As manhãzinhas eram propícias a caminhada na orla, de preferência em plena cerração, ao som de um mar sereno. Dos automóveis na avenidad só se viam as lanternas acesas, ninguém buzinava, ninguém buzina no invisível. E eu ia a passos cadenciados, com arrancadas esporádicas porque não gostava que emparelhassem comigo. Os caminhantes em sentido contrário ma surgiam, já tinham passado, e com eles palavras soltas, pedaços de palavras. Mais tarde começava a se afinar a bruma, e as montanhas se desanuviando, era a cidade querendo exibir sua pele. Entretanto as pessoas que eu topava por mais que rissem e balançassem os corpos, não me parecim afeitas ao ambiente. Às vezes eu as via como figurantes de um filme que caminhssem pra lá e pra cá, ou pedalassem na ciclovia a mando do diretor..."

Texto extraído do livro Budapeste de Chico Buarque